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Quanto mais cedo começar a educação bilingue, melhor. O cérebro agradece!

 
Há estudos que indicam que as crianças que falam duas línguas desenvolvem mais algumas funções cerebrais como a memória. 

"Mamã" e encore foram as duas primeiras palavras proferidas por Joshua. A primeira por razões óbvias, a segunda porque "sempre comeu bem e pedia mais". Entre brincadeiras, o rapaz de cabelo alourado e sorriso fácil explica ao DN como é ser bilingue: "Nasci em França e em casa falo francês. Em inglês é que só sei dizer hello." É em português que Joshua, de 5 anos, fala com o DN. Vive em Portugal há quatro anos e, segundo a mãe, domina perfeitamente as duas línguas. "Quando estávamos em França, falávamos português em casa e francês fora. Agora é ao contrário", explica Nathalie Borralho, de 41 anos, que também teve uma educação bilingue, pois viveu grande parte da infância em França. "Foi uma mais-valia para a minha vida pessoal e profissional. O pai continua em França e fez questão de manter as duas línguas."

São várias as razões pelas quais alguns pais optam por uma educação bilingue, nomeadamente quando há mais do que uma nacionalidade na família. Devido à plasticidade cerebral, dizem os especialistas que a aprendizagem deve começar logo desde a nascença, para que seja mais fácil a criança tornar-se fluente em duas línguas. Embora ao longo dos anos tenham surgido estudos que apontam para algumas desvantagens, os pediatras e especialistas em bilinguismo ouvidos pelo DN são unânimes: do conhecimento de outra cultura a um maior desenvolvimento de funções cerebrais, dominar duas línguas só tem vantagens.

A definição do conceito não é consensual. "Para alguns autores ser bilingue significa ter a necessidade de usar duas (ou mais) línguas no seu dia-a-dia, independentemente da idade ou do contexto em que adquiriu essas línguas", explica Cristina Flores, diretora do Departamento de Estudos Germanísticos e Eslavos na Universidade do Minho, que defende, no entanto, uma outra definição mais restrita. "O falante bilingue é aquele que adquiriu duas línguas na infância, em contexto naturalístico, e usa-as regularmente."


Por Joana Capucho, Diário de Notícias.    


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